A vida de S. Bento apresenta-se a nós como fantástica, lendária, impossível.
Habituados a assistir às dificuldades, limitamo-nos à crítica, ao comodismo, às coisas feitas.
Não somos o que deveríamos ser, ou, somos mais ou menos. S. Bento não era assim. É importante ser aquilo que somos. S. Bento era aquilo que era!
Incalculável acervo de realizações frutuosas, orientações e exemplos construtivos deixou-nos este grande Santo. Afigura-se como fonte abundante para saciarmos a sede de Deus, se alcançamos "o sentido da vida". Uma luz no meio das trevas ou um médico enviado do Alto para sarar as doenças da humanidade.
Sua influência não se limitou ao seu tempo quando abalou o Ocidente e sua Evangelização - mas chega até nós e continuará pelos séculos.
Faleceu em 21 de março de 550, com 70 anos de idade, amado e respeitado. Sua morte [foi-lhe revelada por Deus], conhecida e anunciada por antecedência, ele a recebeu em paz, louvando o Senhor.
Aqui lembramos o pensamento do jesuíta, Padre Vieira: "Quando nascemos somos filhos de nossos pais, quando morremos, somos filhos de nossas obras".
Os milagres de S. Bento continuaram após sua morte para "edificação e ruína de muitos..."
Cristão, segundo o Evangelho, deu testemunho da palavra proferida pelo Messias - o Filho do Eterno Pai. "Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo" (Mt 5, 13-14).
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