Arautos colam grau em Teologia

São Paulo, 4/6/2008 - Em cerimônia realizada, ontem à tarde, no Auditório Paulo Autran, em São Paulo, 89 Arautos do Evangelho colaram grau de bacharel em Teologia pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro. O ato iniciou-se com a celebração de solene Eucaristia, presidida pelo Pe. João S. Clá Dias, Fundador e Presidente-Geral dos Arautos do Evangelho.


Em sua homilia, o celebrante rendeu comovida homenagem à família Cascino pela sua notável contribuição para o desenvolvimento dos cursos universitários dos Arautos. Lembrou o patriarca da família, o saudoso Prof. Pascual Cascino, fundador e impulsionador do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro.

Dirigindo-se aos formandos lembrou-lhes que o dever de “render a Deus o que é de Deus”, conforme o Evangelho do dia aplicava-se particularmente aos educadores de Teologia, como era o caso deles. Em seguida passou-se à cerimônia de entrega dos respectivos diplomas.

Compuseram a mesa diretiva: o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Antonio Gagliardi Cascino; o Pro-Reitor Acadêmico Prof. Luiz Carlos Pereira de Souza; o Secretário Geral do referido Centro Sr. Wagner Xavier; a Coordenadora de Cursos Profa. Ester Cambréa; o Pe. João Scognamiglio Clá Dias, EP além do Paraninfo da turma Pe. Edwaldo Marques, EP e do professor homenageado Lamartine Cavalcanti de Hollanda Neto.

O patrono da turma, Prof. Marcelo Pereira de Andrade em breve discurso teceu considerações sobre uma meditação de Santo Agostinho – “seu mestre” – a respeito da situação do teólogo na criação.


Por fim, o Reitor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, Prof. Marcos Cascino tratou da importância do papel do teólogo, insistindo em sua necessidade ante os desafios havidos na sociedade de hoje. Tanto a Missa como a cerimônia posterior foram abrilhantados pela orquestra dos Arautos do Evangelho.


O representante dos formandos, bacharel José Afonso Sulzbach de Aguiar, homenageou a diretoria do Centro Universitário com uma adaptação de famosa canção (Luar do sertão) que denominou “Luar da Unítalo”, a qual comoveu e encantou a todos os presentes.

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